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Você já usou um ímã hoje?

os imãs estão presentes em nosso cotidiano. Veja mais!

Eles estão por toda parte. A força invisível dos ímãs está presente em nosso cotidiano e foi o cientista dinamarquês Hans Christian Oersted que, em 1820, realizou um experimento que marcou o início dos estudos que abriram caminho para o desenvolvimento do eletromagnetismo.

Oersted posicionou uma bússola próxima a um circuito elétrico simples e percebeu que a agulha imantada dela se alterava quando havia corrente elétrica no circuito. No momento que essa corrente era interrompida, a agulha voltava a posição normal, apontada para o norte geográfico, uma vez que há constante influência do campo magnético da Terra.

A explicação possível encontrada para a mudança da posição natural da agulha imantada era a presença de um outro campo magnético, provavelmente formado pela movimentação de cargas elétricas. A partir desse experimento, o galvanômetro, instrumento composto por uma agulha imantada e uma bobina capaz de indicar a presença de corrente elétrica em um circuito, foi desenvolvido e fabricado.

E será que você já usou um ímã hoje? Vamos ver apenas alguns exemplos de itens do seu cotidiano que usam ímã para funcionar:

  • Smartphone
  • Secador de cabelo
  • Ventilador
  • Micro-ondas
  • Motor elétrico
  • Alto falante
  • Cartão de crédito
  • Disco rígido de computadores
  • Geradores de energia
  • Fecho de bolsa

Mas o poder do magnetismo não está apenas nos ímãs físicos, mas nas ondas eletromagnéticas descobertas pelo físico e matemático escocês James Clerk Maxwell, que por volta de 1850 trabalhou em pesquisas sobre fenômenos elétricos e pelo desenvolvimento matemático de questões ligadas à eletrodinâmica e à natureza da luz. Dez anos após a morte de Maxwell, o físico alemão Heinrich Hertz provou a teoria eletromagnética de Maxwell, ao construir o primeiro transmissor e receptor de rádio, descobrindo a forma de produção das ondas eletromagnéticas. Por causa dele, a frequência das ondas, ou seja, o número de ciclos por unidade de tempo, é medido em Hertz.

As ondas eletromagnéticas são, atualmente, profundamente utilizadas em uma sociedade que depende delas mais do que nunca. Entre outras funções, elas estão presentes:

  • Internet
  • Rádio
  • Televisão
  • Celulares
  • Raio-x

Apesar dos benefícios que as ondas eletromagnéticas trazem, existe um problema pouco falado, que é a hipersensibilidade eletromagnética, uma alergia invisível que obriga pessoas com essa doença a viverem isoladas da tecnologia. Essa doença polêmica foi reconhecida pela primeira vez na Suécia, em 1995, como comprometimento funcional, mas nenhum país a reconhece como doença de fato.

Um relatório chamado Bioinitiative 2012, assinado por 29 pesquisadores de todo o mundo, alerta que a exposição a campos eletromagnéticos pode levar a reações inflamatórias e alterações no sistema imunológico. O documento afirma que não há provas substanciais, mas cita estudos que indicam que a EHS (sigla em inglês para hipersensibilidade eletromagnética) pode ser um problema neurológico. Segundo o estudo, estima-se que entre 3% e 5% da população mundial sofram do problema.

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