Imãs: utilidades para facilitar o seu dia a dia
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Então vamos lá! O magnetismo foi descoberto na Grécia antiga, na cidade de Magnésia. Os primeiros estudos foram feitos no século VI (antes de Cristo) por Tales de Mileto, que observou a capacidade de algumas pedras se atraíram umas às outras. Porém, o magnetismo também tem a capacidade de repulsão, por conta das forças dipolo (um polo negativo e um positivo). Publicada por Charles Coulomb em 1783 (depois de Cristo), as leis dos polos inversos de atração e repulsão entre cargas elétricas que determinam que os polos iguais sempre se afastem, enquanto os polos opostos se atraem.
A experiência:
O primeiro uso na prática do magnetismo foi feito pelos chineses há aproximadamente 2.000 (antes de Cristo). A bússola, que se baseia na relação do campo magnético de um imã (a agulha da bússola) com o campo magnético terrestre. Foi então por volta de 1239 (depois de Cristo) que Pierre Pelerin de Maricourt publicou a respeito da bússola, além das propriedades dos ímãs.
Por outro lado, foi somente em 1600 (depois de Cristo) que Willian Gilbert comprovou que o planeta é magnético.
No século 19 (depois de Cristo), Hans Christian Oersted, revolucionou os estudos do magnetismo. Ele descobriu que fenômenos elétricos e magnéticos estão inter-relacionados. De acordo com essa teoria, cargas elétricas que se movimentam geram um campo magnético, e esse campo magnético em movimento, por sua vez cria uma corrente elétrica, denominada como Eletromagnetismo.
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